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sábado, 29 de setembro de 2018

Crônica - Céu de Saigon


Emílio Santiago morreu cedo demais; ainda tinha muita música bonita para cantar. Quando em vida, não prestei muita atenção ao seu trabalho; depois de morto, aprendi a gostar do seu jeito todo próprio de interpretar, dando cara nova para músicas já consagradas. Tinha vozeirão bonito e afinado. Creio que ele estava particularmente inspirado quando gravou Saigon, de Cláudio Cartier e Paulo César Feital; foi a música que consagrou esse grande artista. Toca Saigon!

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Despretensiosos e singelos: é assim que vejo minhas crônicas e meus contos. As crônicas retratam pedaços da minha vida; ora são partes da minha infância, ora da adolescência. Por vezes, retratam a minha mocidade e o começo da velhice. São fragmentos marcantes, gravados no que ainda resta da memória.