Li, no Facebook, um poema atribuído à Rob Goodwin. É sobre um bichinho deveras maltratado, vítima constante de uma canina perseguição – o nosso velho conhecido gambá. Típico da área rural, ele tem hábitos noturnos e é de todo inofensivo: não ataca as pessoas, não transmite doença alguma, não atira jato de urina e nem exala cheiro ruim, seja em que situação for; aliás, é tão cioso da sua higiene quanto o são os gatos. Mas carrega, infelizmente, uma injustificável má-fama, a ponto de ser perseguido até a morte.