Me recordo do entusiasmo com que frequentei a PUC São Paulo, entre 1979 e 1985. Foram sete anos de militância política clandestina, na Convergência Socialista, de política estudantil e de boas noitadas. Jamais cheguei sequer perto do que se chama de “aluno brilhante”; porém, nunca carreguei dp e nem tive reprovação na faculdade: é que tanta agitação e curtição não poderiam caber, claro, em apenas cinco anos!