Não sabendo
fazer poesia, pedi algumas, de empréstimo, para quem sabe da arte. Foi assim
que meus amigos e poetas Clarice Villac, Marilene Duarte, Maurício Baptista
Vieira, Santino Frezza e Tadeu Rodrigues, gentilmente, permitiram a postagem de
hoje.
Postagem em destaque
Sobre o Blog
Despretensiosos e singelos: é assim que vejo minhas crônicas e meus contos. As crônicas retratam pedaços da minha vida; ora são partes da ...
terça-feira, 21 de abril de 2020
domingo, 12 de abril de 2020
Conto - Uma partida dos diabos
Fui mordomo,
por muitos anos, de uma família abastada. Pai, mãe e filho único moravam num
castelinho, num alto de montanha, lugar afastado da cidade. O filho sempre foi
excêntrico, de hábitos soturnos e estranhos, razão pela qual, aliás, fui
contratado. A ele eu devotava meus cuidados; fui contratado basicamente para cuidar dele, em tempo integral. Louis, esse era
o seu nome, pouco me notava; nada me exigia de extraordinário.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Crônica - São Paulo vazia
Acalentei um sonho: queria
ser hippie e me mudar para São Paulo, morar nas ruas e vender artesanatos na
Praça da República. Dali eu sairia pelo mundo, caminhando para onde desse e com
quem fosse. Queria ser um pé na estrada, um sem destino; não queria nem lenço e
nem documento.
Assinar:
Postagens (Atom)