Despretensiosos e singelos: é assim que vejo minhas
crônicas e meus contos. As crônicas retratam pedaços da minha vida; ora são
partes da minha infância, ora da adolescência. Por vezes, retratam a minha
mocidade e o começo da velhice. São fragmentos marcantes, gravados no que ainda
resta da memória.
Já os contos, tanto quanto me permite a ficção, são frutos
dos devaneios das horas incertas. Muitos foram escritos há três ou quatro
décadas – e, por isso, refletem estilos e costumes de uma época passada. Serão
publicados como foram escritos, com pouca ou nenhuma revisão crítica.
São peças curtas e de rápido fôlego, para que ao menos
não se tornem cansativas. Não sei se consigo separar adequadamente a ficção da
realidade. Por vezes ambas se misturam, mesmo contra nossa vontade. Fica, pois,
para o leitor incerto o trabalho de corrigir eventual classificação equivocada.
Meus agradecimentos ao meu querido filho Raul, que me
presentou com a criação do blog, desde a fotografia de fundo que o ilustra até
a arte final.
Boa leitura.
Parabéns,Ezinho. Já era hora mesmo. Vamos acompanhando de perto. Um grande abraço e sucesso.
ResponderExcluirSem identificação, não vale. Aqui vai...
ExcluirObrigado, Lurdes. Seja bem vinda ao blog. Espero que goste.
ExcluirParabéns digníssimo professor! Mantenho minha admiração por vc! Abracos
ResponderExcluirObrigado, Bruna, pela visita, obrigado pelas suas palavras. Desejo-lhe muitas alegrias. Abração.
ExcluirOi Ezio! Vim espiar seu blog, lindamente criado pelo Raul! Obrigada a vocês dois por este espaço, onde posso me deleitar com a beleza das crônicas e contos, que não importa o quão reais e/ou fictícias são. O que importa é o encantamento de seguir as memórias do escritor/narrador. Beijos!!
ResponderExcluirMuito obrigado. Sim, o Raul caprichou. Apareça mais vezes. Beijão.
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