GARGALHADAS
Príncipe de Embaré,
Rei de Safira,
com capa e cartola
fumo charuto.
De branco, preto e
vermelho, soluto
sou sentinela,
detesto a mentira.
Estúpido do planalto,
te aprumes.
Nas rodas da esquerda
já vem previsto:
Serás vil escravo, sempre
malquisto!
Com gargalhadas te
farei tapumes.
Mandarei que sendas
sejam trancadas
no desejo da querida
Padilha:
não passarás pelas trilhas,
desgraça!
Nem de dia, nem pelas
madrugadas.
Restando-te os
esgotos da manilha,
brindarei com mortadela
e cachaça.
Gostei.
ResponderExcluirE fora, capiroto do Planalto!
Miliciano das trevas, vade retro!
Obrigado, Santino. O dito cujo já causou estragos em demasia, além da conta suportável. Grande abraço, querido irmão.
ExcluirTapumes bem que rima com estrumes...é o que o energúmeno capitão se especializou.
ResponderExcluirMeu camarada João Deom, muito agradecido pela honrosa visita. Ah! Sim, tem razão na rima, cabe à perfeição. Grande abraço.
ExcluirUm excelente soneto, Ezio! Parabéns! Abraço.
ResponderExcluirAgradecido pela sua honrosa presença, Marilene. Um grande abraço para você. Saúde e paz!
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